O caos, a fakenews e o desejo por democracia que resista.

 

O que fazer com as informações imprecisas ou falsas que vemos a todo instante nas mídias sociais? Falar diretamente com quem posta se mostra, na maioria das vezes, improdutivo e desgastante. E reforçar a verdade como um princípio em nossas páginas, muitas vezes não alcança quem deveria corrigir suas mentiras.

Observo repetidas inserções mentirosas, e geralmente partindo das mesmas pessoas. Elas insistem, e aí eu vejo dolo, pois a intenção não é repassar uma crença (por mais mentirosa que seja), e sim chafurdar na mentira e com gosto, de maneira a enganar conscientemente a todos que alcançar.

Apesar do tempo, ocasião onde a democracia se levanta como vento forte, muitos buscam resistir e vão contra o sopro da liberdade, exigindo por meios terroristas (que causam terror) a instalação da censura e da ditadura ideológica. Elegeram um líder inepto como se escolhe um messias, e o idolatram como fanáticos e insensíveis aos outros. O interessante é que o mito deles não age como um deus, mas foge como um diabo com medo da luz dos céus. Mas seus demônios continuam, a passar notícias falsas e agir como manda a treva da ignorância e da maldade.

Depois do dia oito de janeiro de 2023, esperemos que, aqueles que tem o dever de zelar pela democracia, o façam com mais empenho, e que a justiça, com seus preceitos e processos, punam pelo rigor da legislação, todos aqueles que intentaram contra o país e seus regramentos coletivos e de direito democrático. Que assim seja!

Alexandre Fon